Mais de 5 toneladas de resíduos são retiradas do Morro da Cruz em Porto União

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No sábado, 19, a Ecovale Tratamento de Resíduos Urbanos participou da limpeza do Morro da Cruz em Porto União. A ação, foi uma força tarefa realizada em parceria com a Vigilância Ambiental, Secretaria de Saúde, Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável e Meio Ambiente, Secretaria da Cultura e Turismo, Secretaria da Educação, Secretaria do Desenvolvimento Social, Ecovale Tratamento de Resíduos Urbanos e 5º Batalhão de Engenharia e Combate Blindado.

No total, foram coletados 5,780 toneladas de materiais, entre eles, 3,510 toneladas de rejeitos e 2,27 toneladas de recicláveis. Ainda na operação, foram retirados da natureza mais de 42 m³ de madeira, móveis e volumosos. Todos estes materiais foram destinados corretamente pela Ecovale.


A ação de Limpeza do Morro da Cruz, que abrangeu a Trilha Ecológica Caminho do Monge e regiões próximas, tanto de preservação ambiental como de residências, teve como principal objetivo a remoção de materiais que acumulam água e podem assim se tornar criadouros para o mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela.

Em nome de toda a organização da ação, agradecemos a todos que estiveram envolvidos e fizeram sua parte unindo-se às equipes de trabalho. Pedimos a colaboração de toda a população para manter os locais limpos e agradáveis, evitando os focos de mosquitos, além de colaborar com a beleza do município e bem-estar dos munícipes.

Força Tarefa para limpeza do lixo da enchente continua em União da Vitória

Ontem, dia 30, foi dia de Força Tarefa da limpeza dos lixos da enchente nos bairros São Joaquim, Sagrada Família e São Bernardo. A ação continua, e pedimos a paciência e compreensão de toda a população. Todo o lixo será retirado, mas como há muitas áreas afetadas e um grande volume de entulho, estamos nos dedicando ao máximo para atender todos os bairros o mais breve possível.
 
Todos os dias, a equipe da Força Tarefa, composta pela Ecovale e Prefeitura, vai às ruas com as máquinas, veículos e equipamentos para realizar o serviço, seguindo o cronograma pré-definido. Agradecemos a colaboração e compreensão de todos.
 

IAP, Prefeitura e Ecovale discutem destinação de resíduos

 

Foto: divulgação

Foto: divulgação


 

No início do mês o prefeito Pedro Ivo Ilkiv e o vice, Jair Brugnago, tiveram agenda, no gabinete da prefeitura, com o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para trabalhar solução efetiva sobre destino correto de resíduos sólidos, conforme estabelece a legislação vigente. Participaram da reunião representantes das secretarias de Obras, Administração, Planejamento, Departamento Jurídico e empresa Ecovale.
 
O IAP e a prefeitura discutem, há cerca de 60 dias, solução definitiva quanto à coleta de lixo e resíduos sólidos. O evento desta sexta-feira formalizou que a administração municipal, atendendo à legislação sobre o assunto que prevê responsabilidade de destino do lixo, abdica de recolher qualquer tipo de resíduos sólidos (galhos, entulhos e demais materiais) cabendo somente a empresa Ecovale recolher e destinar esses materiais corretamente. Ainda, a prefeitura não tem responsabilidade sobre a geração e não detém espaço para esse destino. Tudo isso está sendo feito em atendimento às Leis Ambientais.

 

Novas Caçambas para Entulho e Resíduos Especiais

 

Cumprindo com o compromisso de investir para melhor atender a população, a ECOVALE recebeu na tarde de ontem (16/10) o segundo lote de novas caçambas estacionárias para resíduos.

 

São dez unidades com capacidade para até 3m³ de entulhos de construção civil ou resíduos vegetais, e mais quatro unidades com capacidade de armazenamento para 5m³ com tampa, para uso em indústrias e estabelecimentos que produzam resíduos especiais Classe I (perigosos) ou Classe IIA (não inertes).

A aquisição de caçambas de menor capacidade visa atender principalmente aos pequenos geradores de resíduos, que muitas vezes acabavam desembolsando o valor de aluguel de uma caçamba comum (5m³) para deposição de pequenas quantidades de material.

 

Esperamos assim estimular a conscientização da população para que não depositem entulhos de construção e demolição ou resíduos de poda e jardinagem nas vias públicas, em conformidade com a nova política de limpeza pública dos municípios de União da Vitória e Porto União.

 

Dia da Árvore

 

Neste sábado 05/10 foi realizado na Praça Alvir Riesemberg em União da Vitória, um evento em comemoração ao dia da árvore (21/09).

 

Na ocasião estiveram presentes empresas e instituições que realizaram doação de mudas e sementes de árvores nativas, coleta de óleo de cozinha usado, materiais recicláveis e lixo eletrônico, este último por conta da ECOVALE.

 

O evento atraiu grande público, em parte devido ao dia ensolarado e agradável que se ergueu no sábado, o que fez com que houvesse grande arrecadação de materiais e esgotamento de quase todas as mudas e sementes para doação.

A Invisibilidade dos coletores de Lixo

 

Por Fernanda de Freitas e Poliana Gomes

 

 

Quando colocamos na rua o lixo de nossas casas, deixamos com ele a nossa responsabilidade pelo próprio. Sentimos que nosso papel termina ali. Deixando o lixo na rua nos livramos de tudo que não nos serve mais, voltando ao nosso lar com a consciência tão leve quanto nossas lixeiras. Nosso lixo acaba quando damos o último nó na sacolinha, colocando-a fora da nossa casa, longe dos nossos olhos. Pois bem: é aí que o serviço dos “invisíveis” acabou de começar.

 

Entre o nosso grande papel de colocar os resíduos na lixeira da rua e o seu posterior desaparecimento, entra em cena o coletor. Com a invisibilidade de um mito, destina nosso resíduo e tira de cena os “não desejados” – o desnecessário – de cada residência. Tal visão sobre esse profissional, ao que parece, se baseia unicamente na imagem deste a partir de opinião pessoal, e do que é tido como consenso socialmente: lixeiro.

 

Pois bem, não temos lixeiros. “Lixeiro é quem produz lixo, o coletor está limpando”.[1] A atividade profissional, invisível, faz falta somente quando nosso lixo não sumiu “por mágica” da nossa porta. É incrível que sintamos falta daquilo que no dia-a-dia não reconhecemos. Ainda em relação a estes profissionais, mesmo quando os vemos, não os enxergamos de forma real, exatamente como pessoas comuns cumprindo sua jornada de trabalho. No entanto, podemos dizer que o único aspecto que distancia os coletores de nós, lixeiros – já que, nós sim, produzimos lixo – é que estes sabem o que fazer com o lixo. Reflito se nos distanciamos tanto deste profissional por ele trabalhar com o que, de forma geral, “eu não quero mais”, mas que para ele é matéria-prima do seu serviço.

 

O que significa para você ser um coletor? Transitamos a extremos, associando sua imagem ou ao sofrimento, ou ao heroísmo por trabalho tão pesado, e principalmente, como cumprindo do castigo de quem não estudou. É comum ouvirmos até mesmo nas escolas – local onde o preconceito não deveria estar matriculado – que “até para ser coletor de lixo precisa de estudo”, sendo semeada ainda mais essa discriminação ao associar este emprego como o nível mais baixo em uma escala de merecimentos. Num mundo em que não se quer mais tanta coisa e, quase tudo está a ponto de “não servir mais”, realmente, isso requer muito além de estudo, graduação, horas de leitura e certificados, coletores ensinam todo dia, mais uma vez invisíveis, um pouco de cidadania.

 

Com toda certeza: o coletor trabalha sob chuva, sob sol, e agora até podemos dizer que sob neve. Mas eu diria ainda que sob preconceitos e sob invisibilidade, suas condições adversas vão muito além das condições climáticas.

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[1] Resposta fornecida por um colaborador da Ecovale Tratamento de Resíduos Urbanos à pergunta “O que significa para você ser um coletor” em entrevista realizada para a Caracterização Psicossocial da Organização, do Estágio em Psicologia Organizacional e do Trabalho, desenvolvido pelas acadêmicas de Psicologia da Universidade do Contestado sob orientação da Profª Ms. Daniele Jasniewski.

 

Visita ao aterro de União da Vitória

 

Nesta quarta-feira (21/08) cerca de 35 alunos do 2º e 3º ano primários da Escola Rural Professor Waldomiro Antônio de Souza, do distrito de São Domingos – União da Vitória – realizaram uma visita técnica ao Aterro Sanitário do município.

 

A visita faz parte de um estudo de pesquisa dos alunos, organizado pelos professores e com vistas à participação em um concurso educacional

 

Os alunos conheceram todo o processo de montagem e operação do aterro sanitário, os caminhos pelos quais os resíduos passam até chegar ao aterro, tiraram dúvidas quanto à separação dos lixos orgânico e reciclável e se mostraram interessados em levar as informações adquiridas na visita para o local onde moram.

 

 

A ECOVALE tem consciência de que é por meio das crianças que conseguiremos alcançar um nível de educação ambiental cada vez maior, por isso devemos ensiná-los, desde muito cedo, quais as maneiras corretas de se tratar o “lixo”, para que estas ações se tornem prática rotineira, habitual, e assim os ensinamentos sejam passados adiante naturalmente.

 

Limpeza da Avenida dos Ferroviários (perimetral)

 

Em mais um mutirão de limpeza organizado pela equipe da ECOVALE, foram efetuados serviços de limpeza na Avenida dos Ferroviários, popularmente conhecida como Perimetral.

 

A limpeza se estendeu ao longo de um dia inteiro, onde foram recolhidos, em sua maioria, papéis e plásticos. O serviço foi realizado alguns dias depois de o local ter a vegetação roçada, melhorando ainda mais a aparência e proporcionando um visual mais agradável em toda a extensão da avenida.

Aproveitamos para pedir novamente a todos os moradores para que procurem depositar nas lixeiras os resíduos gerados em locais públicos, e não os lancem nas ruas ou em locais onde há muita ou pouca circulação de pedestres.

 

Limpeza no bairro Lagoa Dourada

 

Nesta semana, no bairro Lagoa Dourada em União da Vitória, foi efetuada a limpeza de terrenos baldios, marginais e áreas públicas onde havia lixo depositado indevidamente.

 

A ECOVALE, responsável pela limpeza, contou com o serviço de três trabalhadores, que em três dias recolheram o equivalente a três caçambas de resíduos, totalizando aproximadamente 5.500 Kg de material.

 

Com a limpeza, buscamos proporcionar maior qualidade de vida aos moradores destas localidades, visto que o acúmulo de lixo de maneira desordenada em local público ou não regularizado e próximo às residências, além de proibido pelo Código de Posturas do Município (Art. 34, Incisos V, VI e XI), é também foco de doenças, uma vez que estes resíduos podem acumular água da chuva, propiciando a proliferação de vetores de doenças (mosquitos, ratos, baratas, etc).

 

Aproveitamos para solicitar, encarecidamente, aos moradores para que não joguem lixo doméstico, entulhos, restos de poda e jardinagem, eletrodomésticos, nem qualquer tipo de material em locais públicos e principalmente de grande circulação de pessoas.

 

Nos casos em que alguma atividade gere grande quantidade de resíduos, a ECOVALE dispõe de caçambas móveis para que estes sejam corretamente depositados. A ECOVALE também recebe, em sua sede, materiais eletrônicos inservíveis, lâmpadas, pilhas e baterias, justamente por se tratarem de resíduos diferenciados, cuja deposição em aterro sanitário é proibida por Lei.

Em caso de dúvidas, entre em contato conosco pelo fone: 3522-5160.

Desde já agradecemos a compreensão de todos.