Ecovale não é mais responsável pela coleta seletiva em União da Vitória

Informamos aos moradores de União da Vitória que a Ecovale não é mais responsável pela coleta seletiva (lixo reciclável) no município. Continuamos realizando a coleta de lixo orgânico normalmente, porém o lixo reciclável agora é coletado pela Coopertrage (a serviço da Prefeitura).
 
Qualquer dúvida com relação ao serviço da coleta desses resíduos deve ser tratada diretamente com a Cooperativa ou na Prefeitura Municipal. Agradecemos a compreensão de todos e contamos com a colaboração para que a separação do lixo continue sendo realizada, assim cada resíduo terá o destino correto e você estará contribuindo para a limpeza da cidade e preservando o meio ambiente.

Ecovale participa do I Congresso Regional de engenharia, tecnologia e meio ambiente

congresso-regional-ecovale-uniao-da-vitoria-2O I Congresso Regional, que ocorreu nos dias 20 e 21 de outubro, foi realizado no Centro de Eventos Wooden Hall e contou com diversas palestras e bate-papos abordando os assuntos do Congresso. Esse evento foi realizado pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Vale do Iguaçu – AEAVI.
 
Estivemos por lá participando da Feira, com um stand da empresa, falando aos visitantes da nossa atuação como empresa de soluções ambientais e nossos serviços, falamos também, sobre alternativas que adotamos em nossas atividades e que visam beneficiar o meio ambiente e a sociedade. Abordamos temas como: o descarte correto de resíduos diferenciados, tais como pilhas/baterias, lixo eletrônico e lâmpadas, além de falar um pouco sobre o processo de coleta e destinação correta dos entulhos.
 
O evento foi muito produtivo e interessante, confira abaixo algumas fotos:
 

Ecovale participa da limpeza da ONG Koala, em União da Vitória – PR

A Prefeitura Municipal de União da Vitória, juntamente com a Equipe da Ecovale, está realizando a limpeza da ONG Koala, que passa agora por reestruturação.
 
Além de toda a limpeza do lixo, será realizada também a limpeza de valas. Todos os materiais retirados do espaço que não possuem utilidade serão encaminhados para a destinação final correta. No caso de lixo orgânico é levado para o aterro sanitário. Já os medicamentos vencidos, que foram encontrados espalhados inadequadamente em meio ao lixo foram recolhidos pela Vigilância Sanitária.
 
O objetivo com a limpeza é garantir que o local seja estruturado para receber, de forma digna, todos os animais que estão sob responsabilidade da ONG Koala, e que agora, estão sob cuidados da Prefeitura Municipal, Uniguaçu (curso de Medicina Veterinária) e Protetores Voluntários.
 
Confira algumas fotos da limpeza:
 

Ecovale e Prefeitura realizam força tarefa para limpar lixos e entulhos da enchente

Foto: Portal Vvale

Foto: Portal Vvale

Felizmente, o rio Iguaçu está baixando e muitas famílias, aos poucos, estão retornando para suas casas. Por isso, é hora de arregaçar as mangas e mais uma vez apoiar as pessoas que sofreram com a situação. A limpeza da cidade foi organizada pela Prefeitura Municipal de União da Vitória e será realizado com coordenação do Projeto EcoCidade. A Ecovale auxilia com toda a sua estrutura, funcionários e equipamentos, para que a limpeza seja realizada com eficiência nas áreas atingidas pela enchente.

 

A limpeza irá começar pelo São Basílio e seguindo até o bairro Navegantes. A definição dos locais é feita conforme os bairros em que a água já baixou.

 

Pedimos o apoio de toda a população para a realização dessa força tarefa, solicitando para que façam uma separação prévia desses materiais, deixando móveis e outros entulhos separados do lixo doméstico (da coleta comum). Além disso, que esses materiais sejam depositados nas calçadas e não sobre o leito de rolagem das ruas, até que eles sejam recolhidos.

 

A colaboração de todos é muito importante para que haja eficiência no serviço realizado e assim, mais famílias possam ser atendidas mais rapidamente. Os entulhos e móveis serão recolhidos separadamente (pela Ecovale ou Prefeitura) do lixo doméstico. Solicitamos também para que a população evite depositar galhos de árvores e restos de limpeza de jardim com esses resíduos, evitando mais esse acúmulo de materiais nas ruas.

 

Faça sua parte e compartilhe mais essa ação com os seus amigos! Juntos, conseguiremos, ao poucos, organizar novamente nossa cidade. Contamos com a colaboração de todos!

Por que as pilhas e baterias não podem ser descartadas no lixo comum?

nao-descarte-pilhas-e-baterias-no-lixo-comumAs pilhas e baterias possuem em sua composição metais pesados como: cádmio, chumbo, mercúrio, manganês, cobre, níquel, cromo e zinco, substâncias oferecem riscos para a saúde.
 
Enquanto em uso, as pilhas e baterias são nocivas, porém quando descartadas no lixo comum, as cápsulas que as envolvem passam por um processo de deformação, pois entram em contato com o resto do lixo, sendo assim, o líquido de seu interior começa a vazar. Por ser um lixo não biodegradável ele contamina o solo, consequentemente os rios, lagos, mar e também a agricultura, causando danos irreparáveis na natureza e prejudicando nossa saúde.
 
O descarte de qualquer produto nocivo ao meio ambiente é considerado crime ambiental (Lei nº 9605 de 12-02-1998). Portando, o ideal é que cada um faça sua parte e passe a diante a ideia de reciclagem desse tipo de material. É fundamental que nos sensibilizemos e também as pessoas que estão ao nosso redor para que o descarte seja feito corretamente.
 
Atualmente a Ecovale recebe esse tipo de material garantindo a destinação ambientalmente correta aos resíduos e contando com uma certificação desse destino final apropriado. Os resíduos podem ser entregues na sede da Ecovale.
 
Valorize a natureza e a saúde das pessoas NÃO descarte pilhas e baterias no lixo comum!
 

Você sabe o que é plástico biodegradável e qual sua vantagem para o meio ambiente?

o-que-e-plastico-biodegradavel-e-sua-vantagemTodos os materiais plásticos são degradáveis, embora o mecanismo de degradação possa variar. O plástico biodegradável é derivado de produtos vegetais e animais, tais como celulose, amido, etc. Esse tipo de material substitui as resinas de fontes não renováveis, como o petróleo. Além disso, outra vantagem desse tipo de plástico é sua decomposição, que acontece muito mais rápida do que a do plástico normal quando entra em contato com o solo, ar, umidade e luz solar. Para que um plástico seja considerado biodegradável, ele precisa se degradar dentro de um período de tempo que não pode exceder a 180 dias, de acordo com as normas internacionais.
 
O que significa biodegradabilidade?
 
O processo de biodegradação ocorre sob certas condições quando microorganismos do meio-ambiente fragmentam materiais e os utilizam como fonte de alimento. Este processo pode acontecer em diferentes meio-ambientes como, por exemplo, solo, áreas de compostagem, estação de tratamento de águas, ambiente marinho, etc. Este processo converte carbono em energia para a manutenção da vida.
 
A biodegradação passa por duas etapas:
1) Longas cadeias poliméricas são quebradas na ligação carbono-carbono. Dependendo do polímero, este processo pode ser desencadeado através do calor, umidade, enzimas microbiológicas ou certas condições do meio ambiente. Este processo é chamado de degradação, e é possível observá-lo porque o plástico torna-se pouco resistente e consequentemente facilmente fragmentado.
 
2) As curtas cadeias de carbono passam através da membrana celular dos microorganismos e são usadas como uma fonte de alimento. Isto é a biodegradação, ou seja, as cadeias de carbono são usadas como fonte de alimento e são convertidas em água, biomassa, dióxido de carbono ou metano (dependendo se as condições do processo ocorrem em condições aeróbicas ou anaeróbicas).
 
Prefira alternativas sustentáveis que colaboram com o planeta! Fazer a reciclagem correta dos materiais já ajuda muito, assim, independente da composição o material, ele será destinado para o lugar correto 😉
 
Fonte: Setor Reciclagem

A mágica dos homens invisíveis

Coletores de lixo passam quase sem serem notados mas, sem eles, cidade respiraria sujeira.

 

Colegas de profissão, os “vassourinhas” esperam mais colaboração da comunidade

Colegas de profissão, os “vassourinhas” esperam mais colaboração da comunidade

De repente, como em um passe de mágica, a sacolinha de lixo colocada na rua na noite anterior sumiu. “O trabalho deles é invisível. Ninguém enxerga”, sorri a sócia-admistradora da Ecovale, empresa que explora a coleta de lixo nas Cidades Irmãs, Scheila Antunes de Lima. Talvez não chega a ser tanto mas a realidade é que poucos, bem poucos, prestam atenção no trabalho feito pelos coletores de lixo. Há quem ignore, inclusive, o próprio profissional. Boa parte de suas ações só são percebidas quando não ocorrem. Pior: basta um dia sem o trabalho deles para que a cidade se transforme em um corredor de lixo. Recentemente, a greve dos coletores no Rio de Janeiro deu uma mostra do quão importante estes trabalhadores são para a saúde de qualquer lugar.

 

900 quilômetros varridos

 

garis-ecovale-varricao-uniao-da-vitoriaEm pequenos grupos, os coletores da Ecovale vão se organizando e trabalhando como formiguinhas. O efeito é grande. “Por mês, eles varrem 900 quilômetros de rua”, revela Scheila. Na empresa, os “vassourinhas” compõem uma equipe de 12 trabalhadores. Eles se revezam em jornadas. “Um grupo começa as 7 e interrompe às 16 horas o serviço. O outro, trabalha das 18 à meia-noite, uma hora da manhã”, explica a sócia.

 

Com a vassoura na mão e uma garrafa de água para um eventual alívio do calor, eles cuidam da limpeza de ruas e praças. O serviço ocorre apenas em União da Vitória, já que Porto União mantém por conta a varrição de seus locais públicos. Às onze horas de quinta-feira os colegas Vilmar Santos da Silva, Camilo Godoy e Antônio Valdir Misda, paravam para o almoço depois de uma manhã toda no anel central. “Não é um trabalho difícil, mas 70% das pessoas jogam lixo no chão”, conta o mais velho do trio, Godoy, de 52 anos e há quase dois anos na Ecovale. É dele também a sorte grande. Godoy foi o único que encontrou algo valioso nas cestas públicas de lixo. “Um anel folheado”, lembra. Misda e Silva não tiveram a mesma sorte mas ambos concordam que o respeito pelo trabalho que fazem está longe do ideal. “Tem quem respeita, tem quem não”, diz, sorrindo, Misda, de 48 anos.

 

Scheila Antunes de Lima

Scheila Antunes de Lima

Cada varredor tem seu próprio roteiro de trabalho. A redução da carga de trabalho ocorre apenas no final de semana e feriados, quando os plantões são de quatro horas. “Se eles deixam de passar um único dia, o trabalho dobra”, indica Sheila. O que os vassourinhas fazem nas ruas replica-se nos caminhões. Para a gestão da frota e o recolhimento de, em média, 820 toneladas mensais, outros 16 coletores percorrem todas as ruas de União da Vitória. Outros sete motoristas reforçam o time. Nos bairros e estradas rurais, outros 40 homens trabalham na roçada e capinagem de ruas. O trabalho, diferente do perfil dos coletores, é feito por homens mais velhos, geralmente acima dos 40 anos.

 

Na contramão de quem tapa os olhos diante dos coletores, há quem enxerga bem e abre os braços à receptividade. “Tem pessoas que na época de Natal, por exemplo, já separam cestas para dar aos coletores”, conta Sheila. Faça chuva, sol e mais recentemente, neve, lá estão eles.

 

Afinal, quem é lixeiro?

 

A resposta que deixou boquiabertos os diretores da Ecovale nasceu em uma reunião de trabalho e foi de um catador. “Lixeiro é quem gera lixo. Nós somos profissionais da coleta”, reproduziu Sheila.

 

Preço da reciclagem cai

 

A Ecovale já está praticando os novos preços da reciclagem das lâmpadas fluorescentes. A proposta prevê o aumento do número de unidades recicladas e, em consequência, de menos lixo no aterro sanitário ou em endereços clandestinos. Para reciclar, basta levar as lâmpadas até a Ecovale. Pelas pequenas, a taxa é de R$ 0,30. Para as maiores, R$ 0,50. Há pouco tempo, cada unidade custava em média, R$ 2 para ter destinação correta.

 

A Ecovale recebe também pilhas, baterias e lixo eletrônico, este, inclusive, sem qualquer custo. A política da logística reversa, que obriga as empresas que vendem a recolher as lâmpadas usadas, também pode ser exigida pelos consumidores. Nem sempre, contudo, a prática vai ocorrer. Nas Cidades Irmãs, o costume é pouco convencional, mas legal.

 

Fonte: Portal Vvale 

Fotos: Mariana Honesko

Construção de depósito ilegal é rápida, mas custa

Destino irregular contamina e vai na contramão das propostas municipais. Plano Diretor, Política Nacional e empresas organizam o modelo
 
entulhos-uniao-da-vitoria-ecovaleBasta um simples tijolo para que logo uma montanha de lixo nasça na esquina, no terreno baldio ou até em uma vaga no trânsito. O aparecimento de aterros clandestinos ou de simples depósitos de resíduos ao ar livre não são raros, mas podem estar com os dias contados. O ponto final da história deve ser fruto de uma ação conjunta. Fiscalização, consciência ambiental e mecanismos de destino correto podem caminhar juntos.
 
Em União da Vitória e Porto União, a Ecovale, empresa que explora a coleta orgânica e seletiva há mais de 15 anos nas cidades, propõe um novo capítulo. Pivô de muita discussão, o destino dos resíduos da construção civil e da limpeza de jardins, já é diferente. Conforme a direção, isso é reflexo da exigência do Código de Posturas, que prevê punição para quem polui a cidade, e da Política Nacional dos Resíduos Sólidos. A preocupação com o meio ambiente também chegou ao governo Federal e é de cima para baixo que a cobrança ocorre.
 
cacamba-entulhos-uniao-da-vitoria-ecovaleNa verdade, o ano de 2014 deve encerrar vários ciclos, inclusive a apresentação por parte dos municípios de seus próprios planos. Do contrário, as cidades podem ter parte dos recursos governamentais cortados. “Nas nossas cidades, não havia um local adequado para dar destino ao resto da construção civil e do lixo de jardim, dos galhos. Boa parte ira para o rio, para o aterro, para um monte de lugares errados”, aponta a sócia-admistradora da Ecovale, Scheila Antunes de Lima. Mas, há cerca de três anos, a partir de uma postura mais firme do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), a Ecovale projetou a escolha de uma área licenciada. A ideia saiu do papel e na prática, o aterro industrial classe II – para grandes geradores – já funciona. “Estamos armazenando o material e em 12 meses, devemos estar com a usina em funcionamento”, sorri Scheila. O “funcionamento” mencionado por ela envolve a separação do lixo da construção civil e a trituração dos galhos de árvores.
 
scheila-de-lima-ecovaleA reunião dos resíduos depende da contribuição da comunidade. Quem faz uma pequena limpeza ou reforma, por exemplo, e tem pouco lixo para jogar, pode deixar este material nas caçambas publicas e gratuitas disponíveis pela empresa. Para saber onde elas estão, é preciso encontrar o roteiro programado pela Ecovale e disponível na rede social. “Trabalhos maiores ou obras maiores, é preciso que a caçamba seja agendada antes delas acontecerem”, ressalta a sócia. Neste caso, o contêiner precisa ser pago. Quem lança o material sem critério, em qualquer ambiente, pode ser notificado pelas prefeituras. Mas, quem agiu sem má fé e tem vontade de consertar o dano, ainda tem chance. “A Ecovale recolhe também o lixo e o leva neste aterro, para o tratamento”, explica.
 
A separação do lixo também é sinônimo de economia. No caso dos resíduos da construção, por exemplo, há mais vantagens para a seleção do “bruto”, como tijolos e telhas. A partir da entrada de forros, plásticos e cimento, o valor pelo recolhimento é maior. A Ecovale explica as tabelas: no aterro industrial, um funcionário é pago essencialmente para garantir a seleção do material.
 
Plano Municipal saindo do forno
 
Em União da Vitória, conforme a engenheira ambiental, Lizandra Cristina Kaminski, o documento está quase pronto. O plano é elaborado em parceria com os acadêmicos do Centro Universitário da Cidade de União da Vitória (Uniuv) e deve ser levado para aprovação, em audiência pública, dentro de dois meses. “Faltam alguns detalhes, especialmente na questão do entulho”, explica.
 
Para pôr na parede
 
De acordo com a Ecovale, todos os clientes podem receber certificação de destinação correta do lixo. Basta pedir no balcão da empresa.

Material da Associação dos Agentes Recicladores será retirado pela ECOVALE

Salvatti ressaltou que o serviço não terá ônus para a Administração de Porto União (Assessoria PMPU)

Salvatti ressaltou que o serviço não terá ônus para a Administração de Porto União (Assessoria PMPU)

A empresa responsável pela coleta de lixo em Porto União, ECOVALE, irá também retirar o material que está estocado no antigo barracão da Associação dos Agentes Recicladores do município. O material será levado para um novo barracão.
 
Para acertar os trâmites o empresário Luis Francisco Antunes de Lima se reuniu com Aloísio Salvatti, prefeito em exercício, na tarde desta terça-feira, 28. Os trabalhos iniciam esta semana. “A Associação agora está em local mais amplo para executar seu trabalho. Em conversa com o Luis, fizemos uma parceria através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, para que a empresa auxilie na retirada e no transporte do material para o novo local e da limpeza do barracão antigo”, explicou Salvatti.
 
Fonte
 
 

Prefeitura de União da Vitória disponibiliza caçambas para recolher pequenas quantidades de resíduos sólidos

cacamba-uso-publico-uniao-da-vitoria-ecovalePara não penalizar os munícipes que geram pequenas quantidades de resíduos sólidos – aqueles que não comportam a contratação de uma caçamba, a Administração Municipal irá disponibilizar o recipiente pela cidade, em dias e pontos estratégicos.
 
As caçambas serão destinadas exclusivamente para coleta de pequenas quantidades de entulhos, resíduos de podas e limpezas de jardins. Sendo PROIBIDO o depósito de materiais como lâmpadas, pilhas, baterias, plásticos, papel/papelão, metais, vidros, gesso, tintas, solventes, óleos, eletrônicos, móveis, eletrodomésticos, lixo doméstico, pneus, etc. Além disso, baldes e outros recipientes não devem ser descartados junto com os resíduos.
 
As caçambas estarão disponíveis a partir de terça-feira, 10.
 
Já para a retirada de grandes volumes de entulhos, as caçambas devem ser contratadas. Para mais informações, entre em contato conosco pelo telefone 3522-5160 ou pelo Facebook.
 
Confira os dias e locais das caçambas de uso público:
 
Terça-feira
 
Conjunto Bento Munhoz e Panorama – Rua José Pioli (na Praça entre os conjuntos).
Sagrada Família: Avenida Paula Freitas, esquina com a Avenida Julia Amazonas (no outro lado do Posto Teco-Teco).
Nossa Senhora da Salete: Rua Princesa Isabel (na Praça Leonardo Romanoski)
São Braz: Rua Ilkês Correia: (lateral da Escola Melvin Jones)
 
Quarta-feira
 
São Basílio: Rua João Café Filho (em frente do antigo Cibrazem)
Rio D’Areia: Rua Eurico Ammann (ao lado da Escola Oficina)
Limeira: Avenida André Juck (em frente a Escola Didio Augusto)
São Gabriel: Rua João Ribeiro Filho (na Praça em frente a empresa In Brasil)
 
Quinta-feira
 
São Joaquim: Rua Francisco Fernandes Luiz (em frente a Escola David Carneiro)
Alto Paraíso e Cristo Rei: Rua Paulo Frontin (na Praça entre os Conjuntos)
João Paulo: Rua Irati (em frente ao Ginásio de Esportes)
Bom Jesus: Rua Rio de Janeiro (em frente a Escola Jacintho Pasin)
 
Sexta-feira
 
Centro, São Bernardo, Navegantes e Ponte Nova
Rua Teixeira Soares (na Praça João de Lima)
Rua Coronel João Gualberto (em frente ao Colégio Lauro Muller)
Rua Salgado Filho (na Praça Expedicionários)
Avenida Bento Munhoz da Rocha Neto (em frente ao Colégio Astolpho Macedo de Souza).